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Embora a economia não tenha decolado da maneira que todo mundo esperava no começo de 2019, o fato é que o mercado imobiliário vai, aos poucos, recuperando parte do ritmo que tinha antes do agravamento da crise, em meados da década, e atendendo a demanda por imóveis. A constatação é feita por Andre Kamkhaji, sócio diretor da Union National e especialista em investimentos imobiliários.
Andre Kamkhaji
7 de novembro de 2019

O mercado imobiliário substitui casas por prédios na Vila Mariana para atender a demanda

“Com a recuperação iniciada em 2017, foram registradas 112.956 unidades nos últimos 12 meses para atender a demanda”, ressalta especialista.

Embora a economia não tenha decolado da maneira que todo mundo esperava no começo de 2019, o fato é que o mercado imobiliário vai, aos poucos, recuperando parte do ritmo que tinha antes do agravamento da crise, em meados da década, e atendendo a demanda por imóveis. A constatação é feita por Andre Kamkhaji, sócio diretor da Union National e especialista em investimentos imobiliários.

De acordo com a Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), os registros de imóveis cresceram 11,3% em São Paulo durante o primeiro trimestre de 2019, na comparação com o mesmo período do ano anterior. “Os dados foram coletados nos cartórios de imóveis de São Paulo”, explica Kamkhaji. “Este foi o primeiro resultado positivo após quatro anos de queda”, ele informa.

Na opinião de Kamkhjaji, o setor imobiliário tem um crescimento natural, orgânico, porque precisa atender a demanda por moradia. “Observe, por exemplo, o bairro de Vila Mariana”, ele sugere. “Basta um rápido passeio naquela região para ver como as casinhas de antigamente foram cedendo espaço para os prédios de vários andares, aptos a abrigar diversas famílias no mesmo terreno onde, até alguns anos atrás, vivia uma família só, ou no máximo duas”, explica.

“As pessoas se casam e se separam, têm filhos, terminam a faculdade e querem montar um negócio, um consultório”, prossegue Kamkhaji. “Para atender essa necessidade de moradias, apartamentos com quartos a mais e/ou escritórios e salas comerciais, as incorporadoras atuam continuamente”, pontua o especialista.

Em 2012, quando a economia nacional estava aquecida, foram registradas 146.779 compras e vendas de imóveis. Em 2016, auge da crise, houve somente 89.650. “Com a recuperação iniciada em 2017, foram registradas 112.956 unidades nos últimos 12 meses”, assinala Kamkhaji. “Ressalto que o mercado imobiliário é cíclico, e que os indicadores atuais sinalizam uma recuperação”, finaliza.

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